Quem sou eu

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Sou apaixonada pela vida, por livros, pela natureza e sou encantada por essa capacidade que o ser humano tem de adquirir conhecimento. Admiro a inocência e a inteligência das crianças e acredito que toda criança pode aprender. Porém cada uma no seu ritmo, no seu tempo e principalmente que cada criança aprende de maneira diferente. O segredo é não desistir.

quarta-feira, 27 de dezembro de 2023

 


                  A MELHOR DICA PARA TER CRIANÇAS

                 RESPONSÁVEIS E ORGANIZADAS 


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terça-feira, 19 de dezembro de 2023

A Magia da Rotina na Infância: Alicerce para um Futuro Brilhante

A rotina na infância é como uma fada madrinha, transformando hábitos diários em alicerces sólidos para um desenvolvimento saudável. Proporciona segurança, desenvolve hábitos saudáveis, estimula o aprendizado, ensina a gestão do tempo e fortalece os laços familiares. Essa coreografia mágica molda futuros cheios de promessas e encantamentos, guiando os pequenos para um amanhã repleto de brilho e conquistas. Invista nessa magia e cultive um futuro luminoso para seus filhos.

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                    Crescendo com Rotina


domingo, 28 de agosto de 2022

 PLANO BIMESTRAL - 3º BIMESTRE -  CIÊNCIAS 9º ANO

Competência:   Conhecer, apreciar e cuidar de si, do seu corpo e bem-estar, compreendendo -se na diversidade humana, fazendo -se respeitar e respeitando o outro, recorrendo os conhecimentos das ciências da Natureza e às suas tecnologias. 

HABILIDADES

- Associar os gametas à transmissão das características hereditárias, estabelecendo reações entre ancestrais e descendentes;

 - Discutir as ideias de Mendel sobre hereditariedade ( fatores hereditários, segregação, gametas, fecundação), considerando-as para resolver problemas envolvendo a transmissão de características hereditárias em diferentes organismos.

 

-Investigar as mudanças no estado físico da matéria e explicar essas transformações com base no modelo de constituição submicroscópica.

 

-Identificar modelos que descrevem a estrutura da matéria ( constituição do átomo e composição de moléculas simples) e reconhecer sua evolução histórica.

OBJETOS DE CONHECIMENTO

Hereditariedade

 - Princípios da genética, hereditariedade e variabilidade do material genético

- Divisão celular e produção de gametas;

- Heredogramas e árvores genealógicas, relações entre ancestrais e descendentes;

 

- Leis de Mendel, segregação dos fatores e segregação independente;

- Probabilidade aplicada à genética, mutações genéticas e doenças relacionadas ao sexo.

Aspectos quantitativos das transformações químicas:

- Mudanças de estado físico da matéria

- Estrutura molecular dos estados físicos


Estrutura da matéria

- Modelos atômicos;

- Estrutura atômica da matéria;

- Princípios básicos da dualidade onda, partícula do elétron e o modelo atômico;

- Tabela periódica;

- Classificação e propriedade dos elementos;

- Ligações e funções químicas. 


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Leitura;

Leitura e atividade do livro didático;

Pesquisa em sites e com familiares;

Explicação;

Fichamento;

Debates;

Exercícios

Mapa mental

Apreciação de vídeos

Trabalho em grupo


AVALIAÇÃO

No decorrer do bimestre será Avaliação Formativa e Somativa. Utilizando as seguintes ferramentas:


- Auto avaliação

- Atividades em grupo: debate

- Fichamento

- Testes tradicionais com caráter somatório 


Site de apoio:

https://novaescola.org.br/planos-de-aula/fundamental/9ano/ciencias/compreensao-da-hereditariedade/1884



“(..)A avaliação, portanto, não está no fim, como resultado da aprendizagem, selecionando os mais aptos, mas, sim, o sujeito aprende, se forma, se constrói porque a avaliação está no interior do ato educativo, é ela que garante que o processo de aprender se efetive e é esse processo que torna o aluno sujeito na "feitura" de si mesmo.(..)” Luckesi (1995)



sábado, 15 de maio de 2021

Você conhece o programa CONTA PRA MIM?

 

O programa “Conta pra mim” é uma iniciativa do Ministério da Educação (MEC), que objetiva o incentivo da leitura no ambiente familiar. Lançado no final de 2019 e oficializado em abril de 2020. É uma iniciativa maravilhosa, pois o MEC defende a técnica da literacia, isto é, o conjunto de práticas desenvolvida dentro do ambiente familiar, pelos pais ou responsáveis, que envolva a linguagem oral, leitura e escrita das crianças.

A literacia familiar, vai muito além do ato ler para a criança e estimular o hábito da leitura. Ela resgata o momento em família, o laço familiar é perpetuado quando a criança senta com a família e juntos podem narrar histórias, cantar, dançar, brincar, interpretar, ter contato com a escrita e com os livros, dentre outras.  Os pais ou responsáveis se envolvem e participam na educação dos filhos, em momentos de afeto e atenção que marcarão a infância das crianças e ainda desenvolverão habilidades essenciais como ouvir, falar, ler e escrever. E não tem idade para começar, pode ser desde o ventre e seguir até a adolescência.

Quando a criança tem contato desde cedo com os livros, com as histórias lidas ou narradas, ela desenvolve um vocabulário riquíssimo e logo se tornarão pequenos leitores.

Desde o ventre, eu contava histórias para minha filha. Hoje ela tem 4 anos, é apaixonada por livros, ela escolhe livros como presente. Sabe contar sozinha histórias como: A Menina e o lobo, Cachinhos Dourado, Chapeuzinho Vermelho, Menina bonita do laço de fita, João e o pé de Feijão, O Gato Deodato, e muitas outras. Ela tem um vocabulário riquíssimo, que muitas pessoas ficam impressionadas. Ela ainda não vai a escola, com toda essa questão pandêmica, preferi não a matricular. Mas ela já sabe as vogais, escrever o primeiro nome, ler encontros vocálicos e tem uma facilidade muito grande para interpretar. Ultimamente a brincadeira dela tem sido “mamãe, se eu juntar roda com pé, vira roda pé, se eu juntar cama com leão vira camaleão...”. Qual o segredo de tudo isso?  O “mamãe Contra pra Mim” faz parte do nosso dia a dia.

Muitos já conhecem o programa Conta pra mim, porém precisa ser divulgado pelas escolas. Mostrando para a família, quão importante ele é e como fará a diferença. Principalmente agora, nessa época de pandemia em que as famílias tem ficado com a responsabilidade de auxiliar nas atividades escolares das crianças. Em muitos lugares, o ensino público está totalmente remoto. Os professores tem auxiliado via WhatsApp, plataformas classroom, mas o papel de cobrar, orientar e muitas vezes ensinar, tem ficado na responsabilidade das famílias. Muitas mães, pais, avós, não sabem como incentivar as crianças na leitura e tem ficado preocupados com seus filhos.

O programa Conta pra mim, será um grande aliado. No site tem o guia para download que explica e orienta sobre o programa e suas estratégias. Além disso, possui vídeos com dicas e informações sobre o programa, e também tem uma playlist com vários áudios de histórias que auxiliará as famílias que tem dificuldades em narrar histórias. Possui livros bem coloridos para download, atividades para colorir, imprimir, entre outras. 






CONHEÇA UM POUCO MAIS ACESSANDO O LINK

http://alfabetizacao.mec.gov.br/contapramim


Vale a pena conhecer!

Atividade de Ensino Religioso - Símbolos Religiosos


OS  Símbolos Religiosos é um conteúdo importantíssimo  a ser trabalhado na sala de aula.



O professor deve apresentar aos alunos os símbolos e levá-los a refletir sobre seus significados e principalmente sobre a importância de respeitar cada religião , crença e cultura.

 O objetivo da atividade a seguir é Identificar os símbolos religiosos, estabelecendo a relação de seus significados.

Faça Download de uma atividade em PDF sobre esse assunto clicando 

AQUI


sexta-feira, 14 de maio de 2021

Atividade de Ensino Religioso

 Escola:__________________________________________________

Professor:________________________________________________

Estudante: ___________________________________________________ Data:____/____/_____

                                                        Atividade de Ensino Religioso

O bebê Moisés

Há muito tempo atrás, no Egito,  o povo de Israel estava sendo escravo.  Eles eram obrigados a trabalhar muito, somente em troca da comida. 

Um dia, Faraó, que era o governador do Egito, percebeu que o povo de Israel tinha se transformado em uma grande multidão e teve medo deste povo se revoltar contra ele. Então ele teve uma ideia muito cruel. Ele disse que todo bebê menino, somente os meninos,  que nascessem do povo de Israel deveria se lançado no Rio Nilo. Para os egípcios, o Rio Nilo era um Deus.  

Essa notícia se espalhou por todo o Egito. 

A mãe de Moisés o escondeu até os três meses de idade porque não quis que ele fosse morto pelos egípcios. Mas, visto que Moisés podia ser achado, ela fez o seguinte para salvá-lo: Pegou um cesto e o preparou para não entrar água. Parecia um barquinho. Colocou  Moisés nele e colocou o cesto na grama alta ao longo do rio Nilo. A irmã de Moisés, Miriã, ficou vigiando por perto.


Mais tarde, a Princesa,  filha de Faraó desceu ao rio Nilo para tomar banho. De repente, viu o cesto. Chamou uma das suas servas: ‘Vai buscar aquele cesto.’ Quando a princesa abriu o cesto, viu um belo menino. Ela achou ele tão lindo e o quis para ela. Então disse:

____ Este será o meu bebê! É um presente dos Deuses! O seu nome será Moisés , que significa retirado das águas

Neste momento Miriã se aproximou. Ela deve ter dito para a princesa que bebê dá muito trabalho, chora, precisa dar banho, fazer mingau... Então ela perguntou para a princesa se ela queria alguém que cuidasse do bebê. A princesa concordou e Miriã saiu correndo e chamou a sua mãe.

Quando a mãe de Miriã chegou, a princesa pediu que ela cuidasse do bebê Moisés que ela pagaria por isto.  

Assim, a mãe de Moisés cuidou de seu próprio filho.  Moisés foi criando como um príncipe. Depois, quando Moisés já era mais crescido, levou-o à filha de Faraó, que o adotou como seu filho. 


Texto interpretado por Enedina Braz


FAÇA  Download de uma Atividade em PDF sobre esse assunto clicando: 

AQUI








 






terça-feira, 21 de abril de 2020

Formas e cores -Artes




terça-feira, 14 de abril de 2020

Gêneros textuais - Texto descritivo


quinta-feira, 14 de março de 2019

Quero agradecer de coração  a todos que me acompanham por aqui e pedir mil perdões por ter sumido por tanto tempo. Vou voltar a fazer postagem e deixar várias ideias para você se inspirar e inovar na sala de aula.


Um forte abraço!

sábado, 19 de março de 2016

NÃO BASTA GOSTAR DE CRIANÇAS PARA SER UM PROFESSOR OU UMA PROFESSORA


NÃO BASTA GOSTAR DE CRIANÇAS PARA SER UM PROFESSOR OU UMA PROFESSORA
Enedina Faustino Braz 






Os professores, paulatinamente, vem sendo reconhecidos como profissionais que atuam não apenas como técnicos, mas que tomam decisões importantes em um ambiente muitas vezes desconhecido e complexo. Decisões estas, como diria Paulo Freire, ousadas, pois o professor precisa ter ousadia para ser capaz de encarar sua tarefa árdua, complexa, cheia de desafios a cada dia e a cada aula. E para ser capaz de desenvolver o verdadeiro papel de educador com profissionalismo é necessário, acima de tudo, conhecimento. Contudo, os conhecimentos que são imprescindíveis, apenas a graduação e formação continuada, não são suficientes. É preciso também, que no interior das escolas, o professor tenha um espaço e tempo para refletir sobre suas práticas pedagógicas. Segundo Saretta e Aragão (2013) a importância dessa consciência e da clareza em relação aos objetivos que desejam ser atingidos, é o que faz toda a diferença na vida prática dos professores.
É comum ouvirmos que para trabalhar na alfabetização, principalmente na educação infantil, “basta gostar de crianças”, afinal, “são apenas crianças pequenas”, “então não precisa ser uma pessoa formada em pedagogia”. Devido a isso, coloca-se pessoas que muitas vezes não tem o compromisso com o desenvolvimento e com o aprendizado das crianças, que futuramente poderão ter “prejuízos” e danos em sua formação e que dificilmente serão reparados. Pessoas que, na visão de Saretta e Aragão (2013), sequer entendem sobre o desenvolvimento infantil, abrindo margem para que as crianças sejam cuidadas e educadas da forma como cada um acha certo, o que remete à história de vida e a reproduções errôneas de educação. 
Lembra do que Alice no País das Maravilhas, num determinado momento da sua caminhada perguntou ao gato? Ela pergunta: “Gatinho, para que direção devo seguir? , o gato, depois de pensar um pouco, diz: “se você não sabe qual direção deve seguir, qualquer caminho serve!”. É exatamente disso que estamos falando. Quando o professor não sabe o caminho que deve seguir, quando não sabe para onde conduzir a criança, certamente, as coisas darão errada. Não basta gostar de crianças, não basta ser uma boa mãe, não basta ser uma “tia coruja”, etc. Para ser uma boa professora da educação infantil, não basta amar o que faz, se não souber para onde deve ir, isto é, se não souber o que deve fazer. Na visão de Saretta e Aragão (2013), é essencial saber o que fazer, quais atitudes tomar, quais referenciais teóricos se basear, revisando constantemente e refletindo sobre suas práticas pedagógicas.
A partir da LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação de 20 de dezembro de 1996, a educação infantil passou a ser considerada a primeira etapa da educação básica. Presumindo, portanto, que as creches brasileiras deixariam de possuir o caráter assistencialista de quando estavam sobre responsabilidade, em sua maioria, da secretaria de ação social. Não era exigido nenhum nível de escolaridade aos profissionais que atuavam diretamente com as crianças, mas a partir da LDB a formação de magistério passou a ser obrigatória.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) diz em seus artigos 29 e 62:

“Art. 29: A educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da crianças de até 5 anos de idade em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.”

”Art. 62: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior em curso de licenciatura de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação, admitida como formação mínima para o exercício em magistério na educação infantil e nas quatros primeiras séries do ensino fundamental, oferecida em nível médio modalidade normal”
Segundo o Plano Nacional de Educação aprovado pela Lei 10.172 de 09 de janeiro de 2001, tendo sua elaboração prevista pela Constituição Federal, no que diz respeito às diretrizes define:
“A educação infantil é a primeira etapa da educação básica. Ela estabelece as bases da personalidade humana, da inteligência, da vida emocional, da socialização. As primeiras experiências da vida são as que marcam mais profundamente a pessoas. Quando produtiva, tendem a reforçar, ao longo da vida, as atitudes de autoconfiança, de cooperação, solidariedade e responsabilidade. A formação dos profissionais da educação infantil merecerá uma atenção especial, dada a relevância de sua atuação na faixa de 0 a 5 anos incluem o conhecimento das bases científicas do desenvolvimento das crianças, da produção de aprendizado e habilidade reflexão sobre a prática, de sorte que esta, se torne cada vez mais forte de nossos conhecimentos e habilidade na educação das crianças. Além de formação acadêmica prévia, requer-se a formação permanente, inserida no trabalho pedagógico nutrindo-se dele e renovando-o constantemente. ”
A partir dos aportes teórico de Saretta e Aragão (2013), uma educação de qualidade, portanto, passa necessariamente pela identidade do professor, por seu entendimento do que é educação, construído coletivamente por toda a comunidade escolar (alunos, professores, pais, gestores, funcionários, comunidade). 
De acordo com Saretta e Aragão (2013), os pais, que são quem escolhe as escolas, os professores e educadores que trabalham com crianças pequenas, precisam pensar seriamente sobre tudo isso.  Os pais devem acompanhar e verificar se a escola que seu filho estuda, incentiva a formação continuada dos docentes, com reuniões de estudos sistemáticos, por exemplo. Jamais devem permitir e aceitar que seu filho seja cuidado e educado por um espaço que não tenha compromisso com a qualidade, por pessoas que não tenham consciência de suas práticas pedagógicas e que não compreendem cada etapa do desenvolvimento infantil.

Referências:
REBELO, Ângela: A Educação Infantil Na Nova LDB. Disponível em: http://pedagogia.tripod.com/infantil/novaldb.htm: Acesso em: 06.03.2016
SARETTA, P; ARAGÃO, M. Professora SIM, Tia NÃO”: gostar de criança não basta: Disponível em: uvindocriancas.com.br/2013/04/05/professora-sim-tia-nao-gostar-de-crianca-nao-basta-para-ser-professora/: Acesso em: 06.03.2016

sexta-feira, 11 de março de 2016

CARTAZES SÍLABAS SIMPLES
















Disponível em:
http://alfabetizacaocefaproponteselacerda.blogspot.com.br/2014/01/cartaz-de-silabas.html

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Cartazes - regras e combinados













disponível em:
http://amigasdaedu.blogspot.com.br/2011/01/regras-e-combinados-cartaz-prontos-para.html

Cartazes - encontros vocálicos














 disponível em :
http://www.espacoeducar.net/2009/02/cartazes-com-juncoes-de-vogais.html